Pouco lembrado por muitos motoristas, o óleo da transmissão automática é um dos componentes mais cruciais para o bom funcionamento do veículo. Ao contrário do óleo do motor, que costuma ter alertas visíveis, o fluido do câmbio trabalha em silêncio — e quando começa a falhar, o prejuízo já pode estar a caminho.

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Por que trocar?
O fluido da transmissão:
- Lubrifica engrenagens e válvulas
- Dissipa calor gerado pelas trocas de marcha
- Auxilia na transferência de torque
- Mantém a vedação e a limpeza do sistema
Com o tempo, ele perde viscosidade e propriedades essenciais, especialmente em condições severas como tráfego intenso, calor extremo ou uso em terrenos íngremes. Mesmo os chamados “óleos vitalícios” têm validade limitada, geralmente até o fim da garantia do veículo.
Quando trocar?
A recomendação mais segura é entre 60 mil e 100 mil km, ou antes, se o carro for submetido a uso severo. Especialistas alertam que ignorar essa troca pode levar a falhas graves na transmissão — um dos reparos mais caros do veículo.
Com informações do News Motor.




