Nem toda inovação em câmbio automático trouxe conforto e confiabilidade. Algumas transmissões, apesar de prometerem modernidade e economia, acabaram se tornando sinônimo de manutenção cara, trancos incômodos e frustração para muitos motoristas. Veja os cinco sistemas que mais geraram reclamações:

Foto: Divulgação.
1. AL4 – Peugeot e Citroën Utilizada amplamente em modelos da antiga PSA, essa transmissão de quatro marchas ficou conhecida por falhas recorrentes, dificuldade de engate e alto consumo. Foi substituída por sistemas mais modernos, como o CVT.
2. Powershift – Ford Automatizado de dupla embreagem a seco, o Powershift acumulou queixas por trepidações e falhas nas trocas de marcha. A pressão dos consumidores levou a Ford a abandonar a tecnologia em favor de câmbios automáticos convencionais.
3. Dualogic / GSR – Fiat Apesar de melhorias ao longo dos anos, como o acionamento por botões, o sistema ficou marcado por trancos e falta de suavidade. O Cronos 2020 foi o último modelo a utilizá-lo.
4. Easy’R – Renault Presente em Logan e Sandero, o Easy’R prometia praticidade, mas entregava imprecisão e desconforto. Após críticas, a Renault adotou o CVT como solução mais eficiente.
5. I-Motion – Volkswagen Com embreagem robotizada e sem pedal, o I-Motion parecia moderno, mas acumulou reclamações por trancos constantes. Hoje, a marca oferece câmbios automáticos de seis marchas em modelos como o Polo.
Esses exemplos mostram que nem toda tecnologia se traduz em boa experiência para o consumidor. Felizmente, o mercado evoluiu e os câmbios CVT e automáticos convencionais se tornaram padrão, oferecendo mais suavidade e durabilidade.
Com informações do News Motor.