Troca da correia dentada: quando agir para evitar prejuízos no motor

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A correia dentada, também chamada de correia de distribuição, é um dos componentes mais críticos do motor. Ignorar sua manutenção pode transformar o carro em uma verdadeira bomba-relógio, com risco de falhas graves e reparos caros.

Foto: Divulgação.

Por que a troca não tem quilometragem fixa?

Ao contrário do que muitos pensam, não existe um número mágico para a troca da correia dentada. A vida útil depende de:

  • Tipo de motor e modelo do carro
  • Condições climáticas (calor, frio, umidade)
  • Estilo de condução (uso urbano intenso acelera o desgaste)
  • Manutenção de periféricos como tensores, polias e bomba d’água

Montadoras sugerem intervalos entre 60.000 e 120.000 km, mas o ideal é seguir o manual do veículo e consultar um mecânico de confiança.

Riscos de postergar a troca

A correia sincroniza o funcionamento de componentes vitais do motor. Se romper ou escorregar, pode causar:

  • Entortamento de válvulas
  • Danos ao cabeçote
  • Destruição do motor

O custo de reparo pode ser múltiplas vezes maior que o da troca preventiva.

Dicas práticas para evitar surpresas

  • Verifique o histórico da correia ao comprar um carro usado
  • Programe inspeções periódicas com base no uso e ambiente
  • Troque a correia logo após a compra se não houver registro claro
  • Trate a substituição como investimento, não como despesa

Manter a correia dentada em dia é sinônimo de tranquilidade na estrada e economia no bolso.

Com informações do News Motor.

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