São Paulo se prepara para receber, entre os dias 22 e 30 de novembro de 2025, o retorno do Salão do Automóvel, maior evento automotivo da América Latina. Após sete anos fora do calendário, o evento volta repaginado e com 23 marcas confirmadas, prometendo ser o palco dos principais lançamentos que vão movimentar o mercado brasileiro em 2026. A expectativa é de 700 mil visitantes e uma verdadeira revolução no setor.
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O ano seguinte será marcado por uma onda inédita de novidades, incluindo SUVs híbridos, elétricos esportivos, picapes médias e conceitos futuristas. Entre os modelos mais aguardados está a Ram Dakota, que promete desafiar a liderança da Hilux no segmento de picapes. Produzida na Argentina, a versão Warlock terá motor 2.2 turbodiesel de 200 cv e 45,9 kgfm.
Outro destaque é o Toyota Yaris Cross, que chega para disputar espaço entre os SUVs compactos, trazendo motor 1.5 aspirado e uma inédita versão híbrida flex, considerada estratégica para o mercado brasileiro. Já a Caoa Chery aposta no Tiggo 9, SUV de sete lugares com versão híbrida plug-in e autonomia combinada de até 1.400 km.
A BYD também terá papel de destaque com o Denza B5, SUV híbrido plug-in de 686 cv capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em menos de cinco segundos, e o Song Pro Flex, que estreia com design atualizado e tecnologia DM-i. A Fiat, por sua vez, apresentará um carro-conceito que deve antecipar o design de futuros modelos como Argo e Pulse.
Entre os SUVs, o GWM Haval H6 ganha motor híbrido flex, enquanto o Kia Sportage chega reestilizado e mais eficiente, com consumo urbano de 12,5 km/l segundo o Inmetro. A divisão Abarth da Fiat trará o 600e Scorpionissima, elétrico esportivo de 281 cv, e a Caoa Chery renovará o Tiggo 5X, que passa a contar com interior tecnológico e duas telas integradas de 10,25 polegadas.
Com essa diversidade de lançamentos, 2026 será um dos anos mais importantes para a indústria automotiva brasileira. A chegada de modelos híbridos flex, elétricos esportivos e picapes inéditas deve redefinir o comportamento do consumidor e acelerar a transição tecnológica no país.
Com informações do News Motor.
