Montadoras europeias contestam plano da UE de banir carros a combustão até 2035

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A meta ambiciosa da União Europeia de eliminar os motores a combustão até 2035 está sob forte contestação das principais montadoras do continente. Representadas pela ACEA e pela CLEPA, empresas como Mercedes-Benz e Schaeffler alertam que o plano é “simplesmente inviável” diante de obstáculos industriais, geopolíticos e sociais.

Foto: Divulgação.

Entre os principais desafios apontados estão:

  • Baixa demanda por veículos elétricos, com apenas 15% de adoção entre carros de passeio.
  • Forte dependência da Ásia para produção de baterias, elevando custos e riscos logísticos.
  • Infraestrutura de carregamento insuficiente em diversas regiões da Europa.
  • Pressões geopolíticas e barreiras comerciais que afetam a competitividade.

Além disso, as montadoras destacam o risco à manutenção de milhões de empregos e à liderança industrial europeia. A carta enviada à Comissão Europeia pede uma “recalibragem” das metas de redução de CO₂, com um ritmo mais realista e sustentável.

Com informações do News Motor.

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