Com o avanço da mobilidade elétrica no Brasil, muitos consumidores têm se perguntado se carregar um carro elétrico em casa realmente representa economia frente aos modelos movidos a gasolina ou etanol. A resposta, segundo especialistas e dados recentes, é positiva: o custo por quilômetro rodado de um veículo elétrico pode ser até 70% menor que o de um carro a combustão.
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O valor da recarga depende de fatores como a capacidade da bateria, a tarifa de energia elétrica da região e a autonomia do modelo. Em São Paulo, por exemplo, o BYD Dolphin, equipado com bateria de 44,9 kWh e autonomia de até 291 km, pode ser carregado por cerca de R$ 45, considerando o custo médio de R$ 1,00 por kWh. Já em Brasília, o BYD Dolphin Mini, com autonomia de 280 km e tarifa média de R$ 0,85/kWh, tem custo estimado de R$ 25,20 por carga completa.
Em comparação, um modelo econômico a combustão como o Renault Kwid, que faz cerca de 15,3 km/l, gastaria mais de R$ 110 em gasolina para percorrer a mesma distância. A diferença é significativa e reforça a vantagem dos elétricos no uso urbano e cotidiano.
Além da economia direta, os carros elétricos também oferecem menor custo de manutenção e impacto ambiental reduzido. Para quem busca uma alternativa sustentável e financeiramente vantajosa, a recarga doméstica fora dos horários de pico se mostra como a opção mais eficiente. Com valores entre R$ 25 e R$ 50 por carga, a mobilidade elétrica já é uma realidade acessível para muitos brasileiros.
Com informações do News Motor.
