Cada vez mais presentes nas ruas das grandes cidades brasileiras, as patinetes elétricas vêm se consolidando como alternativa viável e inteligente de transporte urbano. Com mais de 3,5 milhões de corridas realizadas por mais de 1 milhão de usuários, a Whoosh, uma das líderes globais em micromobilidade, assume papel de destaque nesse cenário de transformação.

Foto: Divulgação.
Cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Florianópolis já contam com operação consolidada da marca, que se apresenta como resposta prática e sustentável aos desafios da mobilidade moderna. Na capital paulista, onde um percurso simples pode se estender por quase uma hora em horários de pico, a patinete elétrica representa mais do que conveniência — simboliza liberdade.
Para além da agilidade, o uso do modal também traz benefícios à saúde. Ao pilotar a patinete, o usuário ativa músculos dos braços, pernas e tronco, trabalha o equilíbrio e a coordenação motora e ainda se expõe à luz solar, o que contribui para a produção de vitamina D e a melhoria do humor. Em tempos de rotinas cada vez mais sedentárias e estressantes, o deslocamento ao ar livre adquire valor terapêutico.
Outro diferencial está na tecnologia embarcada. Os veículos da Whoosh são conectados à cidade e fornecem dados em tempo real sobre localização, uso e performance. O sistema permite manutenções preventivas, rastreamento, além do controle automático de velocidade em áreas específicas como parques ou regiões com grande circulação de pedestres. Isso contribui para a segurança dos usuários e da comunidade.
Ainda que a praticidade seja motivo suficiente para a adesão ao serviço, a experiência de andar de patinete também envolve aspectos subjetivos, como a sensação de leveza e o prazer de descobrir a cidade sob outra perspectiva. A empresa destaca que o serviço é exclusivo para maiores de 18 anos, respeitando medidas de segurança e responsabilidade.
A segurança, aliás, é um dos pilares do serviço oferecido pela Whoosh. Cada corrida inclui seguro automático, sem necessidade de cadastro extra. Os patinetes possuem sensores que detectam quedas e ajustam a velocidade conforme a região de uso, garantindo uma experiência mais segura tanto para usuários quanto para pedestres.
No campo ambiental, os números impressionam. A substituição de veículos automotores pelas patinetes elétricas já evitou a emissão de mais de 580 toneladas de dióxido de carbono no Brasil. A micromobilidade, nesse sentido, vai além de comodidade: é uma ferramenta ativa contra a poluição urbana.
O aplicativo, disponível 24 horas por dia, possibilita desbloqueios, finalização de corridas e planos com tarifas fixas. Para quem utiliza o serviço com frequência, há opções semanais e mensais com desbloqueios ilimitados, o que facilita a inclusão do modal na rotina diária dos usuários.
Outra preocupação da empresa está na organização dos espaços urbanos. As corridas só podem ser encerradas em estações oficiais, devidamente autorizadas pelos órgãos competentes. As áreas de estacionamento estão posicionadas em locais estratégicos, como praças, avenidas e ciclovias. O respeito às regras garante a manutenção da ordem nas cidades e evita sanções aos usuários.
A expansão das patinetes elétricas no Brasil reflete mudanças no comportamento urbano. O que antes era visto como moda passageira tornou-se um dos principais canais de deslocamento em cidades que clamam por soluções rápidas, limpas e eficientes. Com tecnologia, segurança e propósito ambiental, a micromobilidade elétrica se firma como caminho natural para os grandes centros urbanos — e como agente de transformação no modo como os brasileiros se movem e interagem com o espaço urbano.
Com informações do Terra.